sábado, 21 de abril de 2012

DIGA SIM A VIDA . Legalizing abortion of fetuses with anencephaly, erroneously diagnosed as brain dead, is to drop a human being frail and helpless.


"Legalizar o aborto de fetos com anencefalia, erroneamente diagnosticados como mortos cerebrais, é descartar um ser humano frágil e indefeso", afirma Nota da CNBB QUI, 12 DE ABRIL DE 2012 23:00 / ATUALIZADO - SEX, 13 DE ABRIL DE 2012 00:07 POR: CNBB A Conferência Nacional dos bispos do Brasil, logo após a conclusão do julgamento do Supremo Tribunal Federal sobre a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 54, emitiu nota oficial lamentando a decisão. No texto, os bispos afirmam que "Legalizar o aborto de fetos com anencefalia, erroneamente diagnosticados como mortos cerebrais, é descartar um ser humano frágil e indefeso". Leia a integra da Nota: Nota da CNBB sobre o aborto de Feto “Anencefálico” Referente ao julgamento do Supremo Tribunal Federal sobre a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 54 A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB lamenta profundamente a decisão do Supremo Tribunal Federal que descriminalizou o aborto de feto com anencefalia ao julgar favorável a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental n. 54. Com esta decisão, a Suprema Corte parece não ter levado em conta a prerrogativa do Congresso Nacional cuja responsabilidade última é legislar. Os princípios da “inviolabilidade do direito à vida”, da “dignidade da pessoa humana” e da promoção do bem de todos, sem qualquer forma de discriminação (cf. art. 5°, caput; 1°, III e 3°, IV, Constituição Federal), referem-se tanto à mulher quanto aos fetos anencefálicos. Quando a vida não é respeitada, todos os outros direitos são menosprezados, e rompem-se as relações mais profundas. Legalizar o aborto de fetos com anencefalia, erroneamente diagnosticados como mortos cerebrais, é descartar um ser humano frágil e indefeso. A ética que proíbe a eliminação de um ser humano inocente, não aceita exceções. Os fetos anencefálicos, como todos os seres inocentes e frágeis, não podem ser descartados e nem ter seus direitos fundamentais vilipendiados! A gestação de uma criança com anencefalia é um drama para a família, especialmente para a mãe. Considerar que o aborto é a melhor opção para a mulher, além de negar o direito inviolável do nascituro, ignora as consequências psicológicas negativas para a mãe. Estado e a sociedade devem oferecer à gestante amparo e proteção Ao defender o direito à vida dos anencefálicos, a Igreja se fundamenta numa visão antropológica do ser humano, baseando-se em argumentos teológicos éticos, científicos e jurídicos. Exclui-se, portanto, qualquer argumentação que afirme tratar-se de ingerência da religião no Estado laico. A participação efetiva na defesa e na promoção da dignidade e liberdade humanas deve ser legitimamente assegurada também à Igreja. A Páscoa de Jesus que comemora a vitória da vida sobre a morte, nos inspira a reafirmar com convicção que a vida humana é sagrada e sua dignidade inviolável. Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, nos ajude em nossa missão de fazer ecoar a Palavra de Deus: “Escolhe, pois, a vida” (Dt 30,19). Cardeal Raymundo Damasceno Assis Arcebispo de Aparecida Presidente da CNBB Leonardo Ulrich Steiner Bispo Auxiliar de Brasília Secretário Geral da CNBB English: Legalizing abortion of fetuses with anencephaly, erroneously diagnosed as brain dead, is to drop a human being frail and helpless, "says Note CNBB THU, 12 APRIL 2012 23:00 / UPDATED - FRI, APRIL 13, 2012 00:07 BY: CNBB The National Conference of Bishops of Brazil, after the conclusion of the Supreme Court judgment on the claim of breach of fundamental precept No. 54, issued a statement regretting the decision. In the text, the bishops say that "Legalizing abortion of fetuses with anencephaly, erroneously diagnosed as brain dead, is to drop a human being frail and helpless." Read the full text of Note: Note CNBB abortion of Fetus "Anencephalic" Referring to the judgment of the Supreme Court on the claim of breach of fundamental precept No. 54 The National Conference of Bishops of Brazil - CNBB deeply regrets the decision of the Supreme Court decriminalized abortion that a fetus with anencephaly in judging in favor of invoking a breach of fundamental precept n. 54. With this decision, the Supreme Court seems to have considered the prerogative of Congress whose ultimate responsibility is to legislate. The principles of "inviolable right to life," the "human dignity" and promoting the welfare of all without any discrimination (cf. art. 5 °, caput, 1 ° and 3 ° III, IV , the Federal Constitution), refers to both the woman and anencephalic fetuses. When life is not respected, all other rights are disregarded, and break the deeper relationships. Legalizing abortion of fetuses with anencephaly, erroneously diagnosed as brain dead, is to drop a human being frail and helpless. The ethics that prohibits the disposal of an innocent human being, does not support exceptions. The anencephalic fetuses, like all innocent and fragile beings, can not be discarded and not have their basic rights trampled! The gestation of a child with anencephaly is a tragedy for the family, especially her mother. Consider that abortion is the best option for women, and denying the inviolable right of the unborn child, ignores the negative psychological consequences for the mother. State and society must offer support and protection to pregnant women In defending the right to life of anencephalic, the Church is based on an anthropological view of human beings, based on theological arguments ethical, scientific and legal. Excludes, therefore, any argument that says that this is interference of religion in the secular state. Effective participation in the defense and promotion of human dignity and freedom must also be reasonably assured to the Church.

Mas Jesus disse: “Sou eu. Não tenhais medo”


Evangelho (João 6,16-21) Sábado, 21 de Abril de 2012 2ª Semana da Páscoa — O Senhor esteja convosco. — Ele está no meio de nós. — Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João. — Glória a vós, Senhor. 16Ao cair da tarde, os discípulos desceram ao mar. 17Entraram na barca e foram em direção a Cafarnaum, do outro lado do mar. Já estava escuro, e Jesus ainda não tinha vindo ao encontro deles. 18Soprava um vento forte e o mar estava agitado. 19Os discípulos tinham remado mais ou menos cinco quilômetros, quando enxergaram Jesus, andando sobre as águas e aproximando-se da barca. E ficaram com medo. 20Mas Jesus disse: “Sou eu. Não tenhais medo”. 21Quiseram, então, recolher Jesus na barca, mas imediatamente a barca chegou à margem para onde estavam indo. - Palavra da Salvação. - Glória a vós, Senhor.

domingo, 15 de abril de 2012

“Recebei o Espírito Santo. 23A quem perdoardes os pecados, eles lhes serão perdoados; a quem os não perdoardes, eles lhes serão retidos”.


Evangelho (João 20,19-31)
Domingo, 15 de Abril de 2012
2º Domingo da Páscoa


A- A+


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!

19Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas, por medo dos judeus, as portas do lugar onde os discípulos se encontravam, Jesus entrou e, pondo-se no meio deles, disse: “A paz esteja convosco”.
20Depois dessas palavras, mostrou-lhes as mãos e o lado. Então os discípulos se alegraram por verem o Senhor.
21Novamente, Jesus disse: “A paz esteja convosco. Como o Pai me enviou, também eu vos envio”. 22E, depois de ter dito isso, soprou sobre eles e disse: “Recebei o Espírito Santo. 23A quem perdoardes os pecados, eles lhes serão perdoados; a quem os não perdoardes, eles lhes serão retidos”.
24Tomé, chamado Dídimo, que era um dos doze, não estava com eles quando Jesus veio. 25Os outros discípulos contaram-lhe depois: “Vimos o Senhor!” Mas Tomé disse-lhes: “Se eu não vir a marca dos pregos em suas mãos, se eu não puser o dedo nas marcas dos pregos e não puser a mão no seu lado, não acreditarei”.
26Oiito dias depois, encontravam-se os discípulos novamente reunidos em casa, e Tomé estava com eles. Estando fechadas as portas, Jesus entrou, pôs-se no meio deles e disse: “A paz esteja convosco”.
27Depois disse a Tomé: “Põe o teu dedo aqui e olha as minhas mãos. Estende a tua mão e coloca-a no meu lado. E não sejas incrédulo, mais fiel”.
28Tomé respondeu: “Meu Senhor e meu Deus!”
29Jesus lhe disse: “Acreditaste, porque me viste? Bem-aventurados os que creram sem terem visto!”
30Jesus realizou muitos outros sinais diante dos discípulos, que não estão escritos neste livro. 31Mas estes foram escritos para que acrediteis que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e, para que, crendo, tenhais a vida em seu nome.



- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.




Hoje é o dia da Misericordia :


Próximo domingo (15 de Abril), o 2° de Páscoa, celebramos a pedido de Jesus a uma religiosa Polonesa, Santa Faustina Kowaslka, a Festa da Misericórdia. Segundo o próprio Jesus: "Neste dia, estão abertas as entranhas da Minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha misericórdia; a alma que se confessar e comungar alcançará o perdão total das culpas e castigos; nesse dia estão abertas todas as comportas Divinas, pelas quais fluem as graças;

"Que nenhuma alma tenha medo de se aproximar de mim, ainda que seus pecados sejam como escarlate. A minha misericórdia é tão grande que por toda a eternidade não a aprofundará nenhuma mente, nem humana, nem angélica. Tudo que existe saiu das entranhas da minha misericórdia" (Diário, 699).

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Supremo retoma julgamento de interrupção de gravidez de anencéfalos ; 5 foram a favor e somente um contra. NÃO PODEMOS VOTAR NELES E NEM EM QUEM ELES APOIAM. QUEM É CONTRA A VIDA É AFAVOR DA MORTE DE CRIANÇAS INOCENTES.



Após um dia inteiro de discussões, o Supremo Tribunal Federal (STF) continuará a partir das 14h desta quinta-feira (12) decidir a ação que descriminaliza a interrupção de gestações de anencéfalos. O placar é de 5 x 1 a favor da iniciativa, com expectativa de que uma maioria venha a ser formada, no mínimo, com o voto do ministro Carlos Ayres Britto – levando-se em conta seus julgamentos anteriores.

Quatro ministros ainda devem votar. Cinco ministros, o relator Marco Aurélio de Mello, Rosa Maria Weber, Joaquim Barbosa, Luiz Fux e Cármen Lúcia, já foram favoráveis à ação, evocando princípios de manutenção do Estado laico e de dignidade da vida da mãe. Ricardo Lewandowski abriu a dissidência, sob a justificativa de que o Poder Legislativo não permite o aborto de anencéfalos.

Apenas o ministro Dias Tóffoli não participa do julgamento, porque já tratou do caso quando era advogado-geral da União. Com mais um voto favorável, e desde que nenhum voto seja mudado - o que pode acontecer até a proclamação do resultado -, a interrupção de gravidez de anencéfalo não será crime.
Os críticos do aborto de bebês nessa situação citam um caso de 2008 em Patrocínio Paulista, interior de São Paulo. Marcela de Jesus Ferreira sobreviveu um ano e oito meses porque a ausência de cérebro não era total. Marco Aurélio de Mello disse inclusive em seu pronunciamento que o caso não era de anencefalia.

ENGLISH:


Supreme resumes trial of interruption of anencephalic pregnancy, five were in favor and only one against. CAN NOT ABOUT THEM AND NOT IN SUPPORT THEM. WHO'S LIFE IS AFAVOR AGAINST THE DEATH OF INNOCENT CHILDREN.

After a full day of discussions, the Supreme Court (STF) from 14h will continue this Thursday (12) to decide the action to decriminalize interruption of anencephalic pregnancies. The score is 5 x 1 in favor of the initiative, with the expectation that a majority will be formed, at least, with the vote of Justice Carlos Ayres Britto - taking into account their previous judgments.

Four ministers have yet to vote. Five ministers, the rapporteur Marco Aurelio de Mello, Rosa Maria Weber, Joaquim Barbosa, and Luiz Fux Carmen Lucia, have been favorable to the action, invoking principles of maintenance of the secular state and dignity of the mother's life. Ricardo Lewandowski opened dissent, on the grounds that the Legislature does not allow the abortion of anencephalic.

Only the minister Dias Toffoli not participate in the trial, because it has treated the case when he was attorney general of the Union With more than one vote, and provided that no vote be changed - what can happen until the proclamation of the result - the interruption of anencephalic pregnancy is not a crime.
Critics of abortion of babies in this situation cited a 2008 case in Sponsor Paulista, São Paulo. Marcela de Jesus Ferreira survived one year and eight months because the absence of the brain was not total. Marco Aurelio de Mello also said in his speech that was not the case of anencephaly

sexta-feira, 6 de abril de 2012

“Quem rolará para nós a pedra da entrada do túmulo?”


Sábado, 7 de Abril de 2012
Vigília Pascal



— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor!

1Quando passou o sábado, Maria Madalena e Maria, a mãe de Tiago, e Salomé, compraram perfumes para ungir o corpo de Jesus. 2E bem cedo, no primeiro dia da semana, ao nascer do sol, elas foram ao túmulo.
3E diziam entre si: “Quem rolará para nós a pedra da entrada do túmulo?”
4Era uma pedra muito grande. Mas, quando olharam, viram que a pedra já tinha sido retirada. 5Entraram, então, no túmulo e viram um jovem, sentado ao lado direito, vestido de branco.
6Mas o jovem lhes disse: “Não vos assusteis! Vós procurais Jesus de Nazaré, que foi crucificado? Ele ressuscitou. Não está aqui. 7Vede o lugar onde o puseram. Ide, dizei a seus discípulos e a Pedro que ele irá à vossa frente, na Galileia. Lá vós o vereis, como ele mesmo tinha dito”.



- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Traímos o Senhor hoje você percebeu isto?


Evangelho (Mateus 26,14-25)
Quarta-Feira, 4 de Abril de 2012
Semana Santa


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 14um dos doze discípulos, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os sumos sacerdotes 15e disse: “Que me dareis se vos entregar Jesus?” Combinaram, então, trinta moedas de prata. 16E daí em diante, Judas procurava uma oportunidade para entregar Jesus.
17No primeiro dia da festa dos Ázimos, os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?” 18Jesus respondeu: “Ide à cidade, procurai certo homem e dizei-lhe: ‘O Mestre manda dizer: o meu tempo está próximo, vou celebrar a Páscoa em tua casa, junto com meus discípulos’”.
19Os discípulos fizeram como Jesus mandou e prepararam a Páscoa. 20Ao cair da tarde, Jesus pôs-se à mesa com os doze discípulos. 21Enquanto comiam, Jesus disse: “Em verdade eu vos digo, um de vós vai me trair”. 22Eles ficaram muito tristes e, um por um, começaram a lhe perguntar: “Senhor, será que sou eu?”
23Jesus respondeu: “Quem vai me trair é aquele que comigo põe a mão no prato. 24O Filho do Homem vai morrer, conforme diz a Escritura a respeito dele. Contudo, ai daquele que trair o Filho do Homem! Seria melhor que nunca tivesse nascido!” 25Então Judas, o traidor, perguntou: “Mestre, serei eu?” Jesus lhe respondeu: “Tu o dizes”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

domingo, 1 de abril de 2012

Hoje é Domingo de Ramos.



Evangelho (Marcos 15,1-39)
Domingo, 1 de Abril de 2012
Domingo de Ramos




Narrador 1: Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo segundo Marcos:
1Logo pela manhã, os sumos sacerdotes, com os anciãos, os mestres da Lei e todo o Sinédrio, reuniram-se e tomaram uma decisão. Levaram Jesus amarrado e o entregaram a Pilatos.
2E Pilatos o interrogou:
Pilatos: “Tu és o rei dos judeus?”
Narrador 1: Jesus respondeu:
Pres.: “Tu o dizes”.
Narrador 1: 3E os sumos sacerdotes faziam muitas acusações contra Jesus. 4Pilatos o interrogou novamente:
Pilatos: “Nada tens a responder? Vê de quanta coisa te acusam!”
Narrador 1: 5Mas Jesus não respondeu mais nada, de modo que Pilatos ficou admirado.
6Por ocasião da Páscoa, Pilatos soltava o prisioneiro que eles pedissem. 7Havia então um preso, chamado Barrabás, entre os bandidos, que, numa revolta, tinha cometido um assassinato.
8A multidão subiu a Pilatos e começou a pedir que ele fizesse como era costume.
9Pilatos perguntou:
Pilatos: “Vós quereis que eu solte o rei dos judeus?”
Narrador 2: 10Ele bem sabia que os sumos sacerdotes haviam entregado Jesus por inveja.
11Porém, os sumos sacerdotes instigaram a multidão para que Pilatos lhes soltasse Barrabás.
12Pilatos perguntou de novo:
Pilatos: “Que quereis então que eu faça com o rei dos judeus?”
Narrador 2: 13Mas eles tornaram a gritar:
Ass.: Crucifica-o!
Narrador 2: 14Pilatos perguntou:
Pilatos: “Mas, que mal ele fez?”
Narrador 2: Eles, porém, gritaram com mais força:
Ass.: Crucifica-o!
Narrador 1: 15Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus e o entregou para ser crucificado.
16Então os soldados o levaram para dentro do palácio, isto é, o pretório, e convocaram toda a tropa.
17Vestiram Jesus com um manto vermelho, teceram uma coroa de espinhos e a puseram em sua cabeça.
18E começaram a saudá-lo:
Ass.: “Salve, rei dos judeus!”
Narrador 1: 19Batiam-lhe na cabeça com uma vara. Cuspiam nele e, dobrando os joelhos, prostravam-se diante dele.
20Depois de zombarem de Jesus, tiraram-lhe o manto vermelho, vestiram-no de novo com suas próprias roupas e o levaram para fora, a fim de crucificá-lo.
21Os soldados obrigaram um certo Simão de Cirene, pai de Alexandre e Rufo, que voltava do campo, a carregar a cruz.
22Levaram Jesus para o lugar chamado Gólgota, que quer dizer “Calvário”.
23Deram-lhe vinho misturado com mirra, mas ele não o tomou.
24Então o crucificaram e repartiram as suas roupas, tirando a sorte, para ver que parte caberia a cada um.
25Eram nove horas da manhã quando o crucificaram.
26E ali estava uma inscrição com o motivo de sua condenação:
Ass.: “O Rei dos Judeus”.
Narrador 2: 27Com Jesus foram crucificados dois ladrões, um à direita e outro à esquerda.(28)
29Os que por ali passavam o insultavam, balançando a cabeça e dizendo:




Ass.: “Ah! Tu, que destróis o Templo e o reconstróis em três dias, 30salva-te a ti mesmo, descendo da cruz!”
Narrador 2: 31Do mesmo modo, os sumos sacerdotes, com os mestres da Lei, zombavam entre si, dizendo:
Ass.: “A outros salvou, a si mesmo não pode salvar!”
32O Messias, o rei de Israel... que desça agora da cruz, para que vejamos e acreditemos!”
Narrador 2: Os que foram crucificados com ele também o insultavam. 33Quando chegou o meio-dia, houve escuridão sobre toda a terra, até as três horas da tarde.
34Pelas três da tarde, Jesus gritou com voz forte:
Pres.: “Eloi, Eloi, lamá sabactâni?”
Narrador 2: Que quer dizer:
Pres.: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”
Narrador 2: 35Alguns dos que estavam ali perto, ouvindo-o, disseram:
Ass.: “Vejam, ele está chamando Elias!”
Narrador 2: 36Alguém correu e embebeu uma esponja em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e lhe deu de beber, dizendo:
Leitor 1: “Deixai! Vamos ver se Elias vem tirá-lo da cruz”.
Narrador 2: 37Então Jesus deu um forte grito e expirou.
(Aqui todos se ajoelham e faz-se uma pausa.)
Narrador 1: 38Nesse momento, a cortina do santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes.
39Quando o oficial do exército, que estava bem em frente dele, viu como Jesus havia expirado, disse:
Leitor 1: “Na verdade, este homem era o Filho de Deus!”



- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.