quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Semana Nacional da vida de 01 a 07 de Outubro de 2009, e o dia do Nascituro 08 de Outubro de 2009



A Semana Nacional da Vida ocorre entre 1 a 8 de outubro. Bendito o seio que nos trouxe. Bendito o dia que nascemos. O primeiro útero que nos abrigou foi o coração de Deus. Ele nos quis, nos desejou desde sempre. Somos um desejo de Deus que se fez carne. Nossos pais são concriadores de Deus. Ele é amigo da vida (Sab. 11,26).

A vida é a prioridade das prioridades. A opção pela vida e pelos caminhos da vida, nos torna promotores da cultura da vida e profetas defensores da vida desde a fecundação até o seu fim natural. Longe de nós, aborto, eutanásia, violência, depredação do meio ambiente e cultura da morte.

O reino de Deus, é o reino da vida. O Evangelho de Jesus de Nazaré, é o Evangelho da Vida e a missão cristã é estar a serviço da vida. Jesus Cristo faz a vida ser bela, grande, livre e eterna. Bento XVI define a vida como o “capital mais precioso da humanidade”.

Há muitos inimigos da vida, como por exemplo, a mentalidade abortista e anti-natalista, a fome, o suicídio, o alcoolismo, as drogas, as epidemias, o cigarro, o stress, a pobreza. Quem suprime a vida perde o sentido do bem, e a sensibilidade pessoal e social. Há situações em que podemos ver uma “conjura contra a vida” (João Paulo II).

A Semana Nacional da Vida é um convite, um grito, uma proposta em favor das gestantes, da adoção de crianças e adultos, da doação de sangue e de órgãos. Os mandamentos do motorista querem defender a vida no trânsito. “Escolhe pois a vida” (Dt 30,19). Proclamamos a necessidade da “ecologia humana”. Não podemos defender e cuidar de ovos de tartaruga, dedicar amor aos animais, e destruir embriões humanos. Tanto a defesa do meio ambiente como a defesa da vida no útero materno, exigem uma revisão do estilo de vida que levamos e uma mudança de mentalidade.

Nossa gratidão e reconhecimento a todos os “anjos da vida”, médicos, enfermeiros, agentes de saúde, bombeiros, socorristas, parteiras, cuidadores da vida. Todos eles proclamam que a vida é um prodígio, uma maravilha, uma tarefa e uma missão. A vida é sagrada e única. O direito à vida fundamenta todos os outros direitos. Cientistas, pesquisadores, juristas, políticos, religiosos têm a obrigação de proteger, promover e salvar a vida. O fundamento da convivência humana e da própria comunidade internacional está no respeito ao direito de viver. Ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente.

A família é o ninho da vida. É o berço que acolhe, cuida, gera, promove, defende e acompanha a vida. É alarmante a derrocada moral hodierna e os atentados contra a vida nas suas fases mais frágeis: a da criança e a do idoso. A pessoa vivente é a glória de Deus. Portanto, a vida é um tesouro precioso e um talento a desenvolver. “Ao homem pedirei contas da vida do homem” (Gn 9,5).

Quanto assombro, gratidão e alegria somos convocados a expressar diante do mistério da vida. Os cristãos e as pessoas de boa vontade são o “povo da vida e pela vida”. A fé na ressurreição abre portas e horizontes para a continuidade da vida. O sentido da vida está no amor de Deus,fonte da vida, que cria, recria e conduz nossa vida e na esperança da vida eterna, o céu. Eternidade é vida feliz, vida plena, sentido pleno, alegria plena. No céu somos esperados. A ressurreição e a vida eterna são a vitória, o coroamento da vida, o encontro face a face, com Deus, Aquele que não morre. No céu, veremos, louvaremos, amaremos e viveremos. Fomos criados para participar da vida de Deus. A visão de Deus é a vida e a glória do homem. Sem a fé, resta-nos o absurdo, o vazio, a desilusão. É ainda a fé, que nos livra de considerar a vida como mero acaso ou necessidade. O ser humano não é um átomo perdido no universo, mas, filho de Deus, amado desde sempre e para sempre: “Vosso amor Senhor, vale mais que a vida” (Sal 62,4). Quem ama diz; “quero que tu vivas”. Quem ama cuida. Deus em seu amor cuida de nós. Cuidemos da nossa vida e a dos nossos irmãos.



Dom Orlando Brandes

Arcebispo de Londrina

English =


The National Week of Life



The National Week of Life occurs between 1 and Oct. 8. Blessed is the womb that has brought us. Blessed be the day we were born. The first uterus that was housed in the heart of God. He wanted us to, we wanted all along. We are a desire of God made flesh. Our parents are concriadores of God. He is a friend of life (Wis. 11:26).

Life is the top priority. The choice of life and the ways of life, makes us promoters of the culture of life and prophets defenders of life from fertilization until natural death. Far from us, abortion, euthanasia, violence, destruction of the environment and culture of death.

The kingdom of God is the kingdom of life. The Gospel of Jesus of Nazareth, is the Gospel of Life and the Christian mission is to be at the service of life. Jesus Christ makes life beautiful, large, free and eternal. Benedict XVI defines life as the "most precious asset of humanity."

There are many enemies of life, such as the abortion mentality and anti-natalist, hunger, suicide, alcoholism, drugs, epidemics, smoking, stress, poverty. Who removes the life loses its sense of good, and personal and social sensitivity. There are situations where we can see a "conspiracy against life" (John Paul II).

The National Week of Life is an invitation, a cry, a proposal in favor of women, the adoption of children and adults, donating blood and organs. The commandments of the driver want to defend life in transit. "Choose for life" (Dt 30:19). We proclaim the need for "human ecology". We can not defend and take care of turtle eggs, dedicate love animals, and destroying human embryos. Both the protection of the environment and the protection of life in the womb, require a review of lifestyle we lead and a change of mentality.

Our gratitude and appreciation to all the "angels of life, doctors, nurses, health workers, firefighters, rescue workers, midwives, caregivers of life. All of them proclaim that life is a miracle, a wonder, a task and a mission. Life is sacred and unique. The right to life underlies all other rights. Scientists, researchers, politicians, religious leaders have an obligation to protect, promote and save their lives. The foundation of human society and the international community itself is in compliance with the right to live. No one shall be arbitrarily deprived of his life.

The family is the nest of life. It is the cradle that receives, handles, generates, promotes, supports and monitors the life. It is alarming to contemporary moral collapse and the attacks against life in its most vulnerable stages: the child and the elderly. A living person is the glory of God. So, life is a precious treasure and talent to develop. "Man will demand an accounting for human life" (Genesis 9:5).

The haunting, gratitude and joy we are called to express before the mystery of life. Christians and people of goodwill are the "people of life and the life." Faith in the resurrection opens doors and horizons for the continuity of life. The meaning of life is the love of God, source of life, which creates, recreates and lead our lives and the hope of eternal life, heaven. Eternity is happy, full life, full meaning, joy full. In the sky are expected. The resurrection and eternal life is to win the crown of life, face to face with God, who does not die. In heaven, we shall see, praise, love or live. We were created to participate in the life of God. The vision of God is eternal life and the glory of man. Without faith, we are left with the absurdity, emptiness, disappointment. It is also the faith that frees us to consider life as mere chance or necessity. The human being is an atom lost in the universe, but the son of God, loved always and forever: "Your love Lord, is better than life" (Ps 62.4). Who loves says, "I want you alive." Quem ama cuida. God in his love takes care of us. Let us take care of our life and that of our brothers.



Dom Orlando Brandes

Archbishop of Londrina

Español =

La Semana Nacional de la Vida


La Semana Nacional de la Vida se produce entre 1 y 8 de octubre. ¡Dichoso el seno que nos ha traído. ¡Bendito sea el día en que nacimos. El útero primero que se encuentra en el corazón de Dios. Él quería que nosotros, que queríamos todo el tiempo. Somos un deseo de Dios hecho carne. Nuestros padres son concriadores de Dios. Él es un amigo de la vida (Sab 11,26).

La vida es la máxima prioridad. La elección de la vida y las formas de vida, nos lleva a los promotores de la cultura de la vida y de los profetas defensores de la vida desde la fecundación hasta la muerte natural. Lejos de nosotros, el aborto, la eutanasia, la violencia, la destrucción del medio ambiente y la cultura de la muerte.

El reino de Dios es el reino de la vida. El Evangelio de Jesús de Nazaret, es el Evangelio de la vida y la misión cristiana es estar al servicio de la vida. Jesucristo hace la vida bella, grande, libre y eterna. Benedicto XVI define la vida como la propiedad del activo "más preciado de la humanidad".

Hay muchos enemigos de la vida, tales como el aborto y la mentalidad anti-hambre, la natalidad, el suicidio, el alcoholismo, las drogas, las epidemias, el tabaquismo, el estrés, la pobreza. Que quita la vida pierde su sentido de la buena sensibilidad, y personal y social. Hay situaciones en las que podemos ver una "conspiración contra la vida" (Juan Pablo II).

La Semana Nacional de la Vida es una invitación, un grito, una propuesta en favor de las mujeres, la adopción de niños y adultos, la donación de sangre y órganos. Los mandamientos del conductor quiere defender la vida en tránsito. "Elige la vida" (Dt 30:19). Proclamamos la necesidad de una "ecología humana". No podemos defender y cuidar de los huevos de tortuga, los animales dedicar amor, y la destrucción de embriones humanos. Tanto la protección del medio ambiente y la protección de la vida en el vientre materno, requieren una revisión de estilo de vida que llevamos y un cambio de mentalidad.

Nuestra gratitud y reconocimiento a todos los "ángeles de la vida, los médicos, enfermeras, trabajadores sanitarios, los bomberos, los trabajadores de rescate, las parteras, los cuidadores de la vida. Todos ellos proclaman que la vida es un milagro, una maravilla, una tarea y una misión. La vida es sagrada y única. El derecho a la vida subyace a todos los demás derechos. Científicos, investigadores, políticos, líderes religiosos tienen la obligación de proteger, promover y salvar sus vidas. El fundamento de la sociedad humana y la propia comunidad internacional está en conformidad con el derecho a vivir. Nadie será privado arbitrariamente de su vida.

La familia es el nido de la vida. Es la cuna que recibe, gestiona, genera, promueve, apoya y supervisa la vida. Es alarmante el colapso moral contemporáneo y los atentados contra la vida en sus fases más vulnerables: los niños y los ancianos. Una persona que vive es la gloria de Dios. Así, la vida es un tesoro precioso y talento para desarrollar. "El hombre exigirá cuentas de la vida humana" (Génesis 9:5).

The Haunting, la gratitud y alegría que estamos llamados a expresar ante el misterio de la vida. Los cristianos y personas de buena voluntad son el "pueblo de la vida y la vida". La fe en la resurrección abre puertas y horizontes para la continuidad de la vida. El significado de la vida es el amor de Dios, fuente de vida, que crea, recrea y dirigir nuestras vidas y la esperanza de vida eterna, el cielo. La eternidad es feliz, vida plena, en el sentido pleno, la alegría plena. En el cielo se esperan. La resurrección y la vida eterna es ganar la corona de la vida, cara a cara con Dios, que no muere. En el cielo, vamos a ver, alabar, amar o vivir. Fuimos creados para participar en la vida de Dios. La visión de Dios es vida eterna y la gloria del hombre. Sin la fe, nos hemos quedado con el absurdo, el vacío, la decepción. También es la fe que nos libera para considerar la vida como una mera casualidad o la necesidad. El ser humano es un átomo perdido en el universo, sino el hijo de Dios, amado siempre y para siempre: "Tu amor Señor, es mejor que la vida" (Sal 62,4). ¿Quién ama, dice, "Quiero que vivas." Quem ama cuida. Dios en su amor se ocupa de nosotros. Tengamos cuidado de nuestra vida y la de nuestros hermanos.



Dom Orlando Brandes

Arzobispo de Londrina

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Quem foi Santa Giana Beretta Molla?


Gianna Beretta Molla, o décimo segundo filho do casal Alberto Bereta e Maria de Micheli, ambos da Ordem Terceira Franciscana, nasceu em Magenta (Milão,Itália), no dia 4 de outubro de 1922, dia de São Francisco. Desde sua primeira juventude, acolhe plenamente o dom da fé e a educação cristã, recebidas de seus ótimos pais. Esta formação religiosa ensina-lhe a considerar a vida como um dom maravilhoso de Deus, a ter confiança na Providência e a estimar a necessidade e a eficácia da oração.

No dia 4 de abril de 1928, com cinco anos e meio, fez a Primeira Comunhão. Desde esse dia, mesmo muito pequena, todos os dias acompanhava sua mãe à Santa Missa. Foi crismada dois anos depois na Catedral de Bérgamo.

Durante os anos de estudos e na Universidade, enquanto se dedicava diligentemente aos seus deveres, vincula sua fé com um compromisso generoso de apostolado entre os jovens da Ação Católica e de caridade para com os idosos e os necessitados nas Conferências de São Vicente. Formou-se com louvor em medicina e cirurgia em 30 de novembro de 1949 pela Universidade de Pavia (Itália), em 1950 abre seu consultório médico em Mêsero (nos arredores de Milão). Entre seus clientes, demonstra especial cuidado para as mães, crianças, idosos e pobres.

Especializou-se em Pediatria na Universidade de Milão em 1952, mas freqüentou a Clínica Obstétrica Mangiagalli, pois por seu grande amor às crianças e às mães pretendia unir-se ao seu irmão, Padre Alberto, médico e missionário no Brasil que, com a ajuda do seu outro irmão engenheiro, Francesco, construíram um hospital na cidade de Grajaú, no Estado do Maranhão. A Beata Gianna, por sua saúde frágil, foi desaconselhada pelo Bispo Dom Bernareggi em vir ao Brasil.

Enquanto exercia sua profissão médica, que a considerava como uma missão, aumenta seu generoso compromisso para com a Ação Católica, e consagra-se intensivamente em ajudar as adolescentes. Através do alpinismo e do esqui, manifesta sua grande alegria de viver e de gozar os encantos da natureza. Através da oração pessoal e da dos outros, questiona-se sobre sua vocação, considerando-a como dom de Deus. Opta pela vocação matrimonial, que a abraça com entusiasmo, assumindo total doação "para formar uma família realmente cristã".

Em 1954 conheceu o engenheiro Pietro Molla. Noivaram em 11 de abril de 1955. Prepara-se ao matrimônio com expansiva alegria e sorriso. Ao Senhor tudo agradece, e ora. Na basílica de São Martinho, em Magenta, casa aos 24 de setembro de 1955, tendo a cerimônia sido presidida por seu outro irmão Padre Giuseppe. Transforma-se em mulher totalmente feliz. Em novembro de 1956, já é a radiosa mãe de Pedro Luís (Pierluigi); em dezembro de 1957 de Mariolina (Maria Zita) e, em julho de 1959, de Laura. Com simplicidade e equilíbrio, harmoniza os deveres de mãe, de esposa, de médica e da grande alegria de viver.

Na quarta gravidez, aos 39 anos em setembro de 1961 no final do segundo mês de gravidez, vê-se atingida pelo sofrimento e pela dor. Aparece um fibroma no útero. Três opções lhe foram apresentadas: retirar o útero doente, o que ocasionaria a morte da criança, abortar o feto, ou a mais arriscada, submeter-se a uma cirurgia de risco e preservar a gravidez. Antes de ser operada, embora sabendo o grave perigo de prosseguir com a gravidez, suplica ao cirurgião "Salvem a criança, pois tem o direito de viver e ser feliz!" , então, entrega-se à Divina Providência e à oração. Submeteu-se à cirurgia no dia 6 de setembro de 1961. Com o feliz sucesso da cirurgia, agradece intensamente a Deus a salvação da vida do filho. Passa os sete meses que a distanciam do parto com admirável força de espírito e com a mesma dedicação de mãe e de médica. Receia e teme que seu filho possa nascer doente e suplica a Deus que isto não aconteça.

Alguns dias antes do parto, sempre com grande confiança na Providência, demonstra-se pronta a sacrificar sua vida para salvar a do filho: "Se deveis decidir entre mim e o filho, nenhuma hesitação: escolhei - e isto o exijo - a criança. Salvai-a". Deu entrada, para o parto, no hospital de Monza, na sexta-feira da Semana Santa de 1962. Na manhã do dia seguinte, 21 de abril de 1962, nasce Joana Manuela (Gianna Emanuela). Apenas teve a filha por breves instantes nos braços. Apesar dos esforços para salvar a vida de ambos, na manhã de 28 de abril, em meio a atrozes dores e após ter repetido a jaculatória "Jesus eu te amo, eu te amo" morre santamente. Tinha 39 anos. Seus funerais transformaram-se em grande manifestação popular de profunda comoção, de fé e de oração. A Serva de Deus repousa no cemitério de Mêsero, distante 4 quilômetros de Magenta, nos arredores de Milão (Itália).

"Meditata immolazione" (imolação meditada), assim Paulo VI definiu o gesto da Beata Gianna recordando, no Ângelus dominical de 23 de setembro de 1973, "uma jovem mãe da Diocese de Milão que, para dar a vida à sua filha sacrificava, com imolação meditada, a própria". É evidente, nas palavras do Santo Padre, a referência cristológica ao Calvário e à Eucaristia.
O milagre da beatificação aconteceu no Brasil, em 1977, na cidade de Grajaú, no Maranhão, naquele hospital onde queria ser missionária, onde foi beneficiada uma jovem protestante que tinha dado à luz.

Foi Beatificada pelo Papa João Paulo II, em 24 de abril de 1994 no Ano Internacional da Família, tendo sido considerada esposa amorosa, médica dedicada e mãe heróica, que renunciou à própria vida em favor da vida da filha, na ocasião da gestação e do parto.

No dia 16 de maio de 2004, o Papa João Paulo II canonizou, isto é, incluiu no catálogo dos santos, a médica italiana Gianna Beretta Molla (1922-1962), que deu a vida por sua filha, preferindo morrer a praticar um aborto. Eis o trecho da homilia do Santo Padre relativo a essa mãe e mártir, que se tornou símbolo da luta pró-vida.

"Do amor divino, Gianna Beretta Molla foi uma mensageira simples, mas mais significativa do que nunca. Poucos dias antes do matrimônio, numa carta enviada ao futuro marido, escreveu: 'O amor é o sentimento mais bonito que o Senhor colocou na alma dos homens'."


ENGLISH:


Who was St. Gianna Beretta Molla,?

The twelfth son of the couple Bereta Alberto and Maria de Micheli, both of the Third Order Franciscan, was born in Magenta (Milan, Italy) on 4 October 1922, days in San Francisco. Since his early youth she willingly accepted the gift of faith and Christian education she received from her excellent parents. This religious training teaches you to regard life as a wonderful gift from God, to trust in Providence and was the necessity and effectiveness of prayer.

On April 4, 1928, with five and a half years, made his First Communion. Since that day, even very small, every day accompanied his mother to Mass. Baptizing two years later in the Cathedral of Bergamo.

During the years of study and university education, while devoted himself diligently to his duties, applying her faith through generous apostolic service among the youth of Catholic Action and charity for the elderly and needy as a member of St. Vincent. He graduated with honors in medicine and surgery on November 30, 1949 from the University of Pavia (Italy) in 1950 opened a medical clinic in Mesero (near Milan). Among its clients shows special care for mothers, children, elderly and poor.

He specialized in pediatrics at the University of Milan in 1952, but attended Mangiagalli Obstetrical Clinic, for his great love for children and mothers wanted to join his brother, Padre Alberto, physician and missionary in Brazil who, with the help his other brother engineer, Francesco, built a hospital in Grajaú in the state of Maranhão. Blessed Gianna, in frail health, was discouraged by Bishop Bernareggi to come to Brazil.

While working in the medical profession, which views it as a mission, increased her generous service to Catholic Action, and is involved extensively in helping adolescents. By climbing and skiing, expressed her joy of life and to enjoy the charms of nature. Through her prayers and those of others, wonders about his vocation, regarding it as a gift from God. Having chosen the vocation of marriage, she embraced it with enthusiasm and total dedication "to form a truly Christian family".

In 1954 he met the engineer Pietro Molla. Bride April 11, 1955. Prepare to marriage with joy and smile. She thanked the Lord, and pray. In the basilica of St. Martin in Magenta, home on September 24, 1955, and the ceremony was presided over by his other brother, Father Giuseppe. It becomes a happy wife. In November 1956, is the radiant mother of Pierluigi (Pierluigi), in December 1957 Mariolina (Maria Zita), and in July 1959, Laura. With simplicity and equilibrium she harmonized the demands of mother, wife, doctor and her passion for life.

In the fourth pregnancy at age 39 in September 1961 at the end of the second month of pregnancy, she was touched by suffering and pain. Had developed a fibroma in the uterus. Three options have been submitted to remove the uterus the patient which would cause the child's death, aborting the fetus, or more risky to undergo a risky surgery and preserve the pregnancy. Before an operation, although conscious of the risk of continuing with the pregnancy, the surgeon pleads, "Save the child, it has the right to live and be happy!" Then surrenders to the Divine Providence and prayer. He underwent surgery on September 6, 1961. Happy with the success of the surgery, thank God intensely saving the life of the child. She spent the seven months since the birth of the child with admirable strength of spirit and with the same dedication of mother and doctor. She worried that your child can be born sick and prays to God that this does not happen.

A few days before giving birth, always with great trust in Providence, is ready to sacrifice his life to save his son: "If you must decided between me and the child, not hesitate: choose - and I insist on it - the child. Salvai it. Brought to birth in hospital in Monza on Friday of Holy Week 1962. In the morning the next day, April 21, 1962, born, Gianna Emanuela (Gianna Emanuela). Only daughter was briefly in her arms. Despite efforts to save the lives of both the morning of April 28, amid unspeakable pain and after repeated exclamations of "Jesus I love you I love you" die holy. He was 39 years. His funeral was a great occasion of profound grief, faith and prayer. The Servant of God lies in the cemetery of Mesero, distant 4 km from Magenta, near Milan (Italy).

"Conscious immolazione (immolation), Pope Paul VI to define the act of Blessed Gianna, remembering her at the Sunday Angelus of September 23, 1973," a young mother from the diocese of Milan, to give life to her daughter, sacrificed, with immolation, on their own. " Clearly, in the words of the Holy Father, refers to Christ on Calvary and the Eucharist.
The miracle of the beatification happened in Brazil in 1977, the city of Grajaú in Maranhao, where that hospital wanted to be a missionary, where he benefited from a young Protestant who had given birth.

He was beatified by Pope John Paul II on April 24, 1994 the International Year of the Family, has been considered loving wife, dedicated medical and heroic mother, who renounced his life for the life of the child at the time of pregnancy and delivery.

On May 16, 2004, Pope John Paul II canonized, that is included in the catalog of saints, the Italian doctor Gianna Beretta Molla (1922-1962), who gave his life for his daughter, preferring to die at an abortion . Here is the excerpt from the homily on the mother and martyr, who became a symbol of pro-life struggle.

"From the divine love, Gianna Beretta Molla was a simple messenger, but more significant than ever. A few days before marriage, in a letter to her future husband, wrote:" Love is feeling more beautiful than the Lord placed the soul of men .

SPANISH:

¿Quién fue santa Gianna Beretta Molla,?

El duodécimo hijo de la pareja Alberto Bereta y Maria de Micheli, tanto de la Tercera Orden Franciscana, nació en Magenta (Milán, Italia) el 4 de octubre de 1922, día en San Francisco. Desde su temprana juventud se aceptaron de buen grado el don de la fe y la educación cristiana que recibió de sus padres excelentes. Esta formación religiosa le enseña a la vida como un don maravilloso de Dios, a confiar en la Providencia y fue la necesidad y la eficacia de la oración.

En abril 4, 1928, con cinco años y medio, hizo su Primera Comunión. Desde ese día, incluso muy pequeños, todos los días acompañó a su madre a misa Bautizar dos años más tarde en la Catedral de Bérgamo.

Durante los años de estudio y la enseñanza universitaria, mientras que se dedicó con diligencia a sus funciones, la aplicación de su fe a través de generoso servicio apostólico entre los jóvenes de Acción Católica y de la caridad para los ancianos y necesitados, como miembro de San Vicente. Se graduó con honores en la medicina y la cirugía de noviembre 30 de 1949 de la Universidad de Pavia (Italia) en 1950 abrió un dispensario médico en Mesero (cerca de Milán). Entre sus clientes se muestra un cuidado especial para las madres, niños, ancianos y pobres.

Se especializó en Pediatría en la Universidad de Milán en 1952, pero asistió a Mangiagalli Clínica Obstétrica, por su gran amor por los niños y las madres querían unirse a su hermano, el padre Alberto, médico y misionero en Brasil que, con la ayuda de su ingeniero de otro hermano, Francesco, construyó un hospital en Grajaú en el estado de Maranhão. Beata Gianna, de frágil salud, fue desalentado por Bernareggi obispo de venir a Brasil.

Mientras trabajaba en la profesión médica, que lo ve como una misión, el aumento de su servicio generoso a la Acción Católica, y participa ampliamente en ayudar a los adolescentes. Por la escalada y el esquí, expresó su alegría de vivir y disfrutar de los encantos de la naturaleza. A través de sus oraciones y las de los demás, se pregunta acerca de su vocación, considerándola como un regalo de Dios. Después de haber elegido la vocación del matrimonio, se abrazaron con entusiasmo y dedicación total "para formar una familia verdaderamente cristiana".

En 1954 se reunió con el ingeniero Pietro Molla. Novia abril 11, 1955. Prepararse para el matrimonio con la alegría y la sonrisa. Dio las gracias al Señor y orar. En la basílica de San Martín de Magenta, el hogar de septiembre 24 de 1955, y la ceremonia fue presidida por su hermano de otros, el Padre Giuseppe. Se convierte en una esposa feliz. En noviembre de 1956, es la madre radiante de Pierluigi (Pierluigi), en diciembre de 1957 Mariolina (Maria Zita), y en julio de 1959, Laura. Con la sencillez y el equilibrio que armonizado las exigencias de la madre, esposa, médico y su pasión por la vida.

En el cuarto embarazo a los 39 años en septiembre de 1961, en el final del segundo mes de embarazo, fue afectado por el sufrimiento y el dolor. Había desarrollado un fibroma en el útero. Tres opciones se han presentado para quitar el útero de la paciente que podría causar la muerte del niño, abortar el feto, o de mayor riesgo para someterse a una cirugía de riesgo y preservar el embarazo. Antes de una operación, aunque consciente de los riesgos de continuar con el embarazo, el cirujano se declara, "salvar al niño, tiene el derecho a vivir y ser feliz!" Luego, se entrega a la Divina Providencia y la oración. Fue operado en septiembre 6, 1961. Feliz con el éxito de la cirugía, gracias a Dios intensamente para salvar la vida del niño. Ella pasó los siete meses transcurridos desde el nacimiento del niño con admirable fortaleza de espíritu y con la misma dedicación de la madre y el médico. Le preocupaba que su hijo puede nacer enfermo y ruega a Dios que esto no suceda.

Unos días antes del parto, siempre con gran confianza en la Providencia, está dispuesta a sacrificar su vida para salvar a su hijo: "Si usted tiene que decidirse entre mí y el niño, no lo dude: elija - e insisto en ello - el niño. Salvai ello. Traído a luz en un hospital en Monza el viernes de Semana Santa de 1962. En la mañana del día siguiente, abril 21, 1962, nace, Gianna Emanuela (Gianna Emanuela). Sólo hija fue brevemente en brazos. A pesar de los esfuerzos para salvar las vidas de la mañana tanto el del 28 de abril, en medio de un dolor indecible y después de reiteradas exclamaciones de "Jesús Te amo Te quiero" morir santa. Tenía 39 años. Su entierro fue una gran ocasión de profunda tristeza, la fe y la oración. El Siervo de Dios se encuentra en el cementerio de Mesero, distante 4 km de Magenta, cerca de Milán (Italia).

"Consciente immolazione (inmolación), Pope Paul VI para definir el acto de la Beata Gianna recordando ella en el Angelus del domingo 23 de septiembre de 1973," una joven madre de la diócesis de Milán, para dar vida a su hija, sacrificado, con inmolación, por su propia cuenta ". Es evidente que, en las palabras del Santo Padre, se refiere a Cristo en el Calvario y la Eucaristía.
El milagro de la beatificación ocurrió en Brasil en 1977, la ciudad de Grajaú en Maranhao, en el hospital quería ser misionera, donde se benefició de un protestante joven que había dado a luz.

Fue beatificado por Pope John Paul II en abril 24, 1994 como Año Internacional de la Familia, se ha considerado amante esposa, madre dedicada médicos y heroico, que renunció a su vida por la vida del niño en el momento del embarazo y el entrega.

En mayo 16, 2004, Pope John Paul II canonizó, que se incluye en el catálogo de los santos, el médico italiano Gianna Beretta Molla (1922-1962), quien dio su vida por su hija, prefiriendo morir en un aborto . Aquí está el extracto de la homilía en la madre y mártir, que se convirtió en un símbolo de la lucha pro-vida.

"Desde el amor divino, Gianna Beretta Molla fue un simple mensajero, pero más importante que nunca. Pocos días antes del matrimonio, en una carta a su futuro esposo, escribió:" El amor es el sentimiento más hermoso que el Señor puso el alma de los hombres "."

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Ex Rei do Aborto agora defende a vida!


Converteu-se depois de setenta e cindo mil abortos.

O quê pode levar um poderoso e reconhecido médico abortista a converter-se em um forte defensor da vida e abraçar os ensinamentos de Jesus Cristo?
Pode ser que tenha sido o peso de sua consciência pela morte de 60 mil nascituros ou talvez as muitas orações de todos aqueles que rogaram incessantemente por sua conversão?
Segundo Bernard Nathanson, o famoso "rei do aborto", sua conversão ao catolicismo resultaria inconcebível sem as orações que muitas pessoas elevaram a Deus pedindo por ele. "Estou totalmente convencido de que as suas preces foram escutadas por Ele", indicou emocionado Nathanson no dia em que o Arcebispo de Nova York, o falecido Cardeal O’Connor, o batizou.
Filho de um prestigioso médico especializado em ginecologia, o Dr. Joey Nathanson, a quem o ambiente cético e liberal da universidade o fez abdicar da sua fé, Nathanson cresceu em um lar sem fé e sem amor, onde imperava muita malícia, conflitos e ódio.
Profissional e pessoalmente Bernard Nathanson seguiu durante uma boa parte de sua vida os passos do seu pai. Estudou medicina na Universidade de McGill (Montreal), e em 1945 começou a namorar Ruth, uma jovem e bela judia com quem realizou planos de matrimônio. Porém a jovem ficou grávida e quando Bernard escreveu para o seu pai consultando-lhe sobre a possibilidade de contrair matrimônio, este lhe enviou cinco notas de 100 dólares junto com a recomendação de que escolhesse entre abortar ou ir aos Estados Unidos para casar-se, pondo em risco sua brilhante carreira como médico que o aguardava.
Bernard priorizou sua carreira e convenceu a Ruth que abortasse. Ele não a acompanhou à intervenção abortiva e Ruth voltou à sua casa sozinha, em um táxi, com uma forte hemorragia, a ponto de perder a vida. Ao recuperar-se -quase milagrosamente- ambos terminaram sua relação. "Este foi o primeiro dos meus 75.000 encontros com o aborto, me serviu de excursão inicial ao satânico mundo do aborto", confessou o Dr. Nathanson.
Após graduar-se, Bernard iniciou sua residência em um hospital judeu.
Nestas circunstâncias Nathanson conheceu Larry Lader, um médico a quem só lhe obsessionava a idéia de conseguir que a lei permitisse o aborto livre e barato. Para isso fundou, em 1969, a "Liga de Ação Nacional pelo Direito ao Aborto", uma associação que tentava culpar a Igreja por cada morte ocorrida nos abortos clandestinos.
Mas foi em 1971 quando Nathanson se envolveu diretamente com a prática de abortos. Nathanson realizava uma intensa atividade, dando conferências, celebrando encontros com políticos e governantes, pressionando-lhes para que fosse ampliada a lei do aborto.
"Estava muito ocupado. Quase não via a minha família. Tinha um filho de poucos anos e uma mulher, mas quase nunca estava em casa. Lamento amargamente estes anos, por mais que seja só por ter fracassado em ver meu filho crescer. Também era um segregado na profissão médica. Era conhecido como o rei do aborto", afirmou.
Durante este período, Nathandon realizou mais de 60.000 abortos, mas no fim do ano de 1972, esgotado, dimitiu do seu cargo na clínica onde trabalhava.
"Abortei os filhos não nascidos dos meus amigos, colegas, conhecidos e inclusive professores. Cheguei ainda a abortar meu próprio filho", chorou amargamente o médico, que explicou que por volta da metade da década de 60 engravidou a uma mulher que gostava muito dele (…) Ela queria seguir adiante com a gravidez mas ele se negou. Já que eu era um dos especialistas no tema, eu mesmo realizaria o aborto, expliquei. E assim procedi.", precisou.
Entretanto a partir deste acontecimento as coisas começaram a mudar. Deixou a clínica abortista e possou a ser chefe de obstetricia do Hospital St. Luke’s. A nova tecnologia, o ultrasom, começava a aparecer no ambiente médico. No dia em que Nathanson pôde observar o coração do feto nos monitores eletrônicos, começou a perguntar-se "quê estamos fazendo verdadeiramente na clínica".
Decidiu reconhecer o seu erro. Na revista médica The New England Journal of Medicine, escreveu um artigo sobre sua experiência com os ultrasonografias, recohecendo que no feto existia vida humana. Incluia declarações como a seguinte: "o aborto deve ser visto como a interrupção de um processo que de outro modo teria produzido um cidadão no mundo. Negar esta realidade é o tipo mais grosseiro de evasão moral".
Aquele artigo provocou uma forte reação. Nathanson e sua família receberam inclusive ameaças de morte, porém a evidência de que não podia continuar praticando abortos se impôs. Tinha chegado à conclusão que não havia nenhuma razão para abortar: o aborto é um crime.
Pouco tempo depois, uma nova experiência com as ultrasonografias serviu de material para um documentario que encheu de admiração e horror ao mundo. Era titulado "O grito silencioso", e sucedeu em 1984 quando Nathanson pediu a um amigo seu - que praticava entre 15 a 20 abortos por dia- que colocasse um aparelho de ultrasom sobre a mãe, gravando a intervenção.
"Assim o fez -explica Nathanson- e, quando viu a gravação comigo, ficou tão afetado que nunca mais voltou a realizar um aborto. As gravações eram assombrosas, por mais que não eram de boa qualidade. Selecionei a melhor e comecei a projetá-la nos meus encontros pró-vida por todo o país".
Retorno do filho pródigo
Nathanson tinha abandonado sua antiga profissão de "carniceiro humano" mas ainda estava pendente o seu caminho de volta a Deus. Uma primeira ajuda veio de seu admirado professor universitário, o psiquiatra Karl Stern.
"Transmitia uma serenidade e uma segurança indefiníveis. Nessa época não sabia que em 1943, após longos anos de meditação, leitura e estudo, tinha se convertido ao catolicismo. Stern possuia um segredo que eu tinha buscado toda a minha vida: o segredo da paz de Cristo".
O movimento prá-vida lhe havia proporcionado o primeiro testemunho vivo da fé e do amor de Deus. Em 1989 esteve em uma ação de Operação Resgate nos arredores de uma clínica. O ambiente dos que lá se manifestavam pacíficamente a favor da vida dos nascituros lhe havia comovido: estavam serenos, contentes, cantavam, rezavam… Os mesmos meios de comunicação que cobriam o evento e os policiais que vigilavam, estavam assombrados pela atitude destas pessoas. Nathanson ficou cativado "e, pela primeira vez em toda minha vida de adulto comecei a considerar seriamente a noção de Deus, um Deus que tinha permitido que eu andasse por todos os proverbiais circuitos do inferno, para ensinar-me o caminho da redenção e da misericódia através da sua graça".
"Durante dez anos passei por um período de transição. Senti que o peso dos meus abortos se fazia mais grave e persistente pois me despertava cada dia às 4 ou 5 da manhã, olhando a escuridão e esperando (mas sem rezar ainda) que se iluminasse um letreiro declarando-me inocente ante um juri invísivel", indica Nathanson.
Logo, o médico acaba lendo "As Confissões", de Santo Agostinho, livro que qualificou como "alimento de primeira necessidade", convertendo-se em seu livro mais lido já que Santo Agostinho "falava do modo mais completo de meu tormento existencial; porém eu não tinha uma Santa Mônica que me ensinasse o caminho e estava acusado por uma negra desesperança que não diminuia".
Nesta situação não faltou a tentação do suicídio, mas, afortunadamente, decidiu buscar uma solução diferente. Os remédios tentados falhavam: álcool, tranquilizantes, livros de auto-estima, conselheiros, até chegar a psicanálise, onde permaneceu por 4 anos.
O espírito que animava aquela manifestação pró-vida endereçou a sua busca. Começou a conversar periódicamente com Padre John McCloskey; não lhe resultava fácil crer, mas pelo contrário, permanecer no agnosticismo, levava ao abismo. Progressivamente se descobria a si mesmo acompanhado de alguém que se importava por cada um dos segundos da sua existência. "Já não estou sozinho. Meu destino foi dar voltas pelo mundo à busca deste Alguém sem o qual estou condenado, porém a que agora me agarro desesperadamente, tentando não soltar-me da orla do seu manto".
Finalmente, no dia 9 de dezembro de 1996, às 7:30 de uma segunda feira, solenidade da Imaculada Conceição, na cripta da Catedral de São Patrício de Nova York, o Dr. Nathanson se convertia em filho de Deus. Entrava a formar parte do Corpo Místico de Cristo, sua Igreja. O Cardeal O ‘Connor lhe administrou os sacramentos do Batismo, Confiirmação e Eucaristia.
Um testemunho expressa assim este momento: "Esta semana experimentei com uma evidência poderosa e fresca que o Salvador que nasceu há 2.000 anos em um estábulo continua transformando o mundo. Na segunda-feira passado fui convidado a um Batismo. (…) Observei como Nathanson caminhava até o altar. Que momento! Tal qual no primeiro século… um judeu convertido caminhando nas catacumbas para encontrar a Cristo. E sua madrinha era Joan Andrews. As ironias abundam. Joan é uma das mais destacadas e conhecidas defensoras do movimento pró-vida… A cena me queimava por dentro, porque justo em cima do Cardeal O ‘Connor havia uma Cruz… Olhei para a Cruz e me percatei de que o que o Evangelho ensina é a verdade: a vitória está em Cristo".
As palavras de Bernard Nathanson no fim da cerimônia, foram curtas e diretas. "Não posso dizer como estou agradecido nem a dívida tão impagável que tenho com todos aqueles que rezaram por mim durante todos os anos nos quais me proclamava públicamente ateu. Rezaram teimosa e amorosamente por mim. Estou totalmente convencido de que suas orações foram escutadas. Conseguiram lágrimas para meus olhos"
Veja toda a matéria no site: www.cancaonova.com

English:

EX KING OF ABORTION NOW DEFENDS LIFE
He converted after seventy-five thousand abortions.
What can lead a powerful and recognized medical abortion to become a strong advocate of life and embrace the teachings of Jesus Christ?
It might have been the weight of his conscience the death of 60 thousand unborn or perhaps the many prayers of all those who prayed unceasingly for his conversion?
According to Bernard Nathanson, the famous "King of abortion," his conversion to Catholicism result inconceivable without the prayers that many people have raised to God asking for him. "I am totally convinced that their prayers were heard by him," said Nathanson thrilled the day that the Archbishop of New York, the late Cardinal O'Connor, the baptized.
Son of a renowned physician specializing in gynecology, Dr. Joey Nathanson, whom the environment and skeptical liberal university did give up their faith, Nathanson grew up in a home without faith and love, which ruled much malice, hatred and conflict .
Professionally and personally Bernard Nathanson followed during a good part of his life in the footsteps of his father. He studied medicine at McGill University (Montreal), and in 1945 began dating Ruth, a beautiful young Jewish woman with whom she made plans for marriage. But the girl became pregnant and when Bernard wrote to his father consulted with him about the possibility of contracting marriage, this sent him five $ 100 bills along with the recommendation to choose between an abortion or go to the United States to marry, endangering his brilliant career as a doctor was waiting.
Bernard prioritized her career and convinced Ruth to abort. He had not followed the abortion procedure and Ruth returned to her home alone in a taxi with a heavy bleeding, about to lose his life. When you retrieve it almost miraculously, both ended their relationship. "This was the first 75,000 of my encounters with abortion, I served as the initial tour satanic world of abortion," confessed Dr. Nathanson.
After graduating, Bernard began his residence in a Jewish hospital.
Accordingly Nathanson met Larry Lader, a doctor who obsessed him only the idea of getting the law allows abortion free and cheap. For this he founded in 1969, the "League of Action for the Right to Abortion", an association that tried to blame the church for each death occurred in illegal abortions.
But it was in 1971 when Nathanson directly involved with the practice of abortion. Nathanson performed a very active, giving speeches, celebrating meetings with politicians and leaders, pressing them to be extended to the abortion law.
"I was very busy. Hardly saw my family. He had a son a few years and a woman, but was hardly ever at home. Bitterly regret these years, however it is only because he failed to see my son grow. It was also a segregated in the medical profession. He was known as the king of abortion, "he said.
During this period, Nathandon performed over 60,000 abortions, but at the end of 1972, exhausted dimitas from his office at the clinic where she worked.
"Abort the unborn children of my friends, colleagues, acquaintances and even teachers. I came to have an abortion even my own son," wept bitterly the doctor, who explained that about half of the 60 became pregnant to a woman who loved him (...) She wanted to go ahead with the pregnancy but he refused. Since I was one of the experts on the subject, I myself would do the abortion, I explained. So procedures. "He added.
However from this event things began to change. He left the abortion clinic and I can be the chief of obstetrics at St. Luke's. The new technology, ultrasound, began to appear in the medical environment. On the day that Nathanson could observe the fetal heart in electronic monitors, began to wonder "what are we really doing in the clinic."
Decided to recognize his mistake. In the medical journal The New England Journal of Medicine, wrote an article about your experience with ultrasound, Recognize that the fetus was human life. Included statements like the following: "abortion should be seen as the interruption of a process that would otherwise have produced a citizen in the world. To deny this reality is the crudest kind of moral evasion.
That article provoked a strong reaction. Nathanson and his family were threatened with death, but the evidence that could not continue practicing abortions was imposed. Had come to the conclusion that there was no reason for abortion: abortion is a crime.
Shortly after, a new experience with the ultrasound was used as material for a documentary that was filled with wonder and horror to the world. It was titled "The silent scream," and succeeded in 1984 when Nathanson asked a friend of his - who practiced 15 to 20 abortions per day to place an ultrasound device on the motherboard, saving intervention.
"So what made Nathanson explains, and when he saw the tape with me, was so affected that they never returned to perform an abortion. The recordings were amazing, however they were not of good quality. I chose the best and I started designing it in my pro-life meetings throughout the country. "
Return of the Prodigal Son
Nathanson had abandoned his old profession of "human butcher" but was still pending on his way back to God. A first aid came from his beloved university professor, psychiatrist Karl Stern.
"Passing a serenity and an elusive security. At that time did not know that in 1943, after long years of meditation, reading and study, had converted to Catholicism. Stern has a secret that I had sought all my life: the secret of peace of Christ. "
The movement prac-life had given him the first living testimony of faith and love of God. In 1989 he was in an action of Operation Rescue in the vicinity of a clinic. The environment in which there were demonstrating peacefully in support of the unborn child had moved him: they were peaceful, happy, singing, praying ... The same media that covered the event and what time the police were stunned by the attitude of these people. Nathanson was captivated and the first time in my entire adult life I began to seriously consider the notion of God, a God who had allowed me to walk by all the circuits of the proverbial hell to teach me the way of redemption and misericódia through his grace. "
"For ten years I went through a transition period. I felt the weight of my abortions became more severe and persistent because I wake up every day at 4 or 5 am, looking at the darkness and hoping (but not even pray) that illuminate a sign declaring me innocent before a jury invisible ", says Nathanson.
So the doctor just reading "The Confessions of St. Augustine, a book described as" food staple, turning in his most widely read book since Augustine "spoke in the most complete my existential torment, but I had a Santa Monica to teach me the way and was accused by a black despair that not diminished. "
This situation did not miss the temptation of suicide, but, fortunately, decided to seek a different solution. Remedies failed tried alcohol, tranquilizers, books, self-esteem, counselors, until psychoanalysis, where he stayed for 4 years.
The spirit that animated demonstration that pro-life addressed to your search. He began to talk periodically with Father John McCloskey, it resulted not easy to believe, but instead, remain in agnosticism, led to the abyss. Progressively discovered himself accompanied by someone who cared for each second of their existence. "I'm not alone. My fate was to go around the world in search of anyone without which I am condemned, but now that I cling desperately trying not to drop me from the edge of his cloak."
Finally, on December 9, 1996 at 7:30 one Monday, the feast of the Immaculate Conception, in the crypt of St. Patrick's Cathedral in New York, Dr. Nathanson turned himself into a child of God. He would become part of the Mystical Body of Christ, his Church. Cardinal O 'Connor you administered the sacraments of Baptism, Eucharist and Confiirmação.
One witness expressed so far: "This week I experimented with a fresh and powerful evidence that the Savior who was born 2,000 years ago in a stable continues transforming the world. On Monday evening I was invited to a baptism. (...) I watched as Nathanson I walked to the altar. What a moment! Like the first century ... a converted Jew walking in the catacombs to find the Christ. AND his godmother was Joan Andrews. The ironies abound. Joan is one of the most prominent and well known advocate of pro-life movement ... The scene was burning me inside, because just over the Cardinal O'Connor was a cross ... I looked at the Cross and percatei me that what the Bible teaches is the truth, the victory is in Christ. "
The words of Bernard Nathanson at the end of the ceremony, were short and direct. "I can not tell you how grateful I am not as unpayable debt that I owe all those who prayed for me during all the years in which I publicly proclaimed atheist. Stubborn and lovingly prayed for me. I am totally convinced that their prayers were heard. They got tears to my eyes "
See all the articles on the website: www.cancaonova.com

SPANISH:

EX REY DEL ABORTO YA defiende la vida
Él se convirtió después de setenta y cinco mil abortos.
¿Qué puede provocar un aborto con medicamentos potentes y reconocidos para convertirse en un firme defensor de la vida y abrazar las enseñanzas de Jesucristo?
Podría haber sido el peso de su conciencia la muerte de 60 mil no nacidos o quizás las muchas oraciones de todos los que oraron sin cesar por su conversión?
Según Bernard Nathanson, el famoso "Rey del aborto", su conversión al catolicismo resultado inconcebible sin las plegarias que muchas personas han planteado a Dios preguntando por él. "Estoy totalmente convencido de que sus oraciones fueron escuchadas por él", dijo emocionado Nathanson el día en que el arzobispo de Nueva York, el fallecido Cardenal O'Connor, los bautizados.
Hijo de un famoso médico especializado en ginecología, el Dr. Joey Nathanson, a quien el medio ambiente y la universidad liberal escéptico no renunciar a su fe, Nathanson creció en un hogar sin fe y el amor, que gobernó la malicia mucho, el odio y los conflictos .
Profesional y personalmente Bernard Nathanson siguió durante buena parte de su vida en los pasos de su padre. Estudió medicina en la Universidad McGill (Montreal), y en 1945 comenzó a salir con Ruth, una hermosa joven judía con quienes hicieron planes para el matrimonio. Pero la niña quedó embarazada y cuando Bernard le escribió a su padre consultó con él sobre la posibilidad de contraer matrimonio, este le envió cinco $ 100 proyectos de ley junto con la recomendación de elegir entre un aborto o ir a los Estados Unidos para casarse, poner en peligro su brillante carrera como médico estaba esperando.
Bernard prioridad a su carrera y Ruth convencidos de abortar. Él no había seguido el procedimiento de aborto y Ruth volvió a su casa sola en un taxi con un sangrado abundante, a punto de perder la vida. Cuando se recupera casi milagrosamente, ambos terminaron su relación. "Este fue el primero de mis 75.000 encuentros con el aborto, me sirvió de la gira inicial satánico mundo del aborto", confesó el Dr. Nathanson.
Después de graduarse, Bernard inició su residencia en un hospital judío.
En consecuencia Nathanson conoció Larry Lader, un médico que sólo le obsesionaba la idea de conseguir la ley permite el aborto libre y barato. Para ello fundó en 1969, la "Liga de Acción por el Derecho al Aborto", una asociación que trató de culpar a la iglesia por cada muerte se produjo en los abortos ilegales.
Pero fue en 1971 cuando Nathanson directamente involucrados con la práctica del aborto. Nathanson realizó una muy activa, dando conferencias, celebrando encuentros con políticos y dirigentes, presionando a extenderse a la ley del aborto.
"Yo estaba muy ocupado. Apenas vi a mi familia. Tenía un hijo de pocos años y una mujer, pero casi nunca estaba en casa. Amargamente esos años, sin embargo, es sólo porque él no pudo ver a mi hijo crecer. También se una segregación en la profesión médica. Fue conocido como el rey del aborto ", dijo.
Durante este período, Nathandon realizado más de 60.000 abortos, pero a finales de 1972, agotado dimitas desde su oficina en la clínica donde ella trabajaba.
"Abortar a los niños por nacer de mis amigos, colegas, conocidos e incluso profesores. Llegué a tener un aborto, incluso a mi propio hijo", lloró amargamente el médico, quien explicó que aproximadamente la mitad de los 60 quedó embarazada a una mujer que amaba (...) Ella quería seguir adelante con el embarazo, pero él se negó. Como yo era uno de los expertos sobre el tema, yo haría el aborto, le expliqué. Por lo tanto los procedimientos. "Añadió.
Sin embargo, desde este evento las cosas empezaron a cambiar. Salió de la clínica de aborto y que puede ser el jefe de obstetricia en el St. Luke's. La nueva tecnología, el ultrasonido, comenzaron a aparecer en el entorno médico. El día en que Nathanson pudo observar el corazón del feto en los monitores electrónicos, comenzó a preguntarse "¿qué estamos haciendo realmente en la clínica."
Decidió reconocer su error. En la revista médica The New England Journal of Medicine, escribió un artículo sobre su experiencia con la ecografía, Reconocer que el feto es vida humana. Las declaraciones incluidas como el siguiente: "el aborto debe verse como la interrupción de un proceso que de otro modo habría producido un ciudadano del mundo. Negar esta realidad es el más cruel tipo de evasión moral.
Ese artículo provocó una fuerte reacción. Nathanson y su familia fueron amenazados de muerte, pero la evidencia de que no podía continuar practicando abortos se impuso. Había llegado a la conclusión de que no había ninguna razón para el aborto: el aborto es un crimen.
Poco después, una nueva experiencia con la ecografía se utilizó como material para un documental que llenó de admiración y horror al mundo. Se titulaba "El grito silencioso", y logró en 1984 cuando Nathanson le preguntó un amigo de él - que practicaron 15 a 20 abortos por día para colocar un aparato de ultrasonido en la placa base, el ahorro de intervención.
"Entonces, ¿qué hizo Nathanson explica, y cuando vio la cinta conmigo, estaba tan afectado que nunca volvieron a practicar un aborto. Las grabaciones fueron sorprendentes, sin embargo no eran de buena calidad. Escogí el mejor y comencé a diseñar en mis reuniones pro-vida en todo el país ".
Regreso del hijo pródigo
Nathanson había abandonado su antigua profesión de "carnicero humano" pero aún estaba pendiente en su camino de regreso a Dios. Una ayuda por primera vez de su amado profesor universitario, el psiquiatra Karl Stern.
"Pasar una serenidad y una seguridad difícil de alcanzar. En ese momento no sabía que en 1943, tras largos años de meditación, lectura y estudio, se había convertido al catolicismo. Stern tiene un secreto que yo había buscado toda mi vida: el secreto de la paz de Cristo ".
Las prácticas de circulación de la vida le había dado el primer testimonio vivo de la fe y el amor de Dios. En 1989 fue en una acción de Operación Rescate en los alrededores de una clínica. El entorno en el que se manifestaban pacíficamente en favor del niño por nacer había conmovido: estaban pacífica, feliz, cantando, rezando ... Los mismos medios de comunicación que cubrieron el evento y lo que vez que la policía se sorprendieron por la actitud de estas personas. Nathanson quedó cautivado y la primera vez en mi vida de adulto empecé a considerar seriamente la noción de Dios, un Dios que me permitió caminar por todos los circuitos del infierno proverbial que me enseñe el camino de la redención y Misericordia, a través de su gracia ".
"Desde hace diez años pasé por un período de transición. Sentí el peso de mis abortos se hicieron más graves y persistentes, porque me levanto todos los días a las 4 o 5 de la mañana, mirando a la oscuridad y la esperanza (pero ni siquiera rezar) que iluminan un signo de declarar mi inocencia ante un jurado invisible ", dice Nathanson.
Así, el médico simplemente leyendo "Las Confesiones de San Agustín, un libro descrito como" alimento básico, de inflexión en su libro más leído ya que San Agustín "hablaba en el más completo de mi tormento existencial, pero Tuve una de Santa Mónica que me enseñara el camino y fue acusado por un negro que la desesperación no ha disminuido ".
Esta situación no se pierda la tentación del suicidio, pero, por fortuna, decidió buscar una solución diferente. Recursos no ha probado el alcohol, tranquilizantes, libros, autoestima, consejeros, hasta el psicoanálisis, donde permaneció durante 4 años.
El espíritu que la demostración animada que pro-vida dirigida a su búsqueda. Empezó a hablar periódicamente con el Padre John McCloskey, resultó difícil de creer, pero en lugar de permanecer en el agnosticismo, llevó al abismo. Progresivamente descubrió a sí mismo acompañado de alguien que se preocupaba por cada segundo de su existencia. "No estoy solo. Mi destino era la vuelta al mundo en busca de alguien sin el cual estoy condenado, pero ahora que se aferran desesperadamente tratando de no dejarme al borde de su manto."
Finalmente, el 9 de diciembre 1996 a las 7:30 de un lunes, la fiesta de la Inmaculada Concepción, en la cripta de la Catedral de San Patricio en Nueva York, el Dr. Nathanson se transformó en un hijo de Dios. Se convertiría en parte del Cuerpo Místico de Cristo, su Iglesia. Cardenal O Connor 'que administran los sacramentos del Bautismo, Eucaristía y Confiirmação.
Un testigo expresó hasta la fecha: "Esta semana he experimentado con nuevos elementos de prueba y de gran alcance que el Salvador que nació hace 2.000 años en un establo continúa transformando el mundo. El lunes por la tarde fui invitado a un bautizo. (...) Observé como Nathanson Caminé hacia el altar. ¡Qué momento! Al igual que el primer siglo ... un Judio convertido caminando en las catacumbas para encontrar a Cristo. Y su madrina era Joan Andrews. Las ironías abundan. Joan es una de las más importantes y conocidas defensor del movimiento pro-vida ... La escena me quemaba por dentro, porque justo por encima del Cardenal O'Connor había una cruz ... Miré a la Cruz y percatei mí que lo que enseña la Biblia es la verdad, la victoria está en Cristo ".
Las palabras de Bernard Nathanson al final de la ceremonia, fueron breves y directas. "No puedo decirles lo agradecido que yo no soy como la deuda impagable que le debo a todos los que oraron por mí durante todos los años en que he proclamado públicamente ateo. Terco y amorosamente oró por mí. Estoy totalmente convencido de que sus oraciones fueron escuchadas. Consiguieron las lágrimas de mis ojos "
Ver todos los artículos en el sitio web: www.cancaonova.com

ITALIAN:

EX RE DI ABORTO NOW difende la vita
Si convertì dopo settantacinque mila aborti.
Cosa può portare un aborto potente e riconosciuto medici a diventare un forte sostenitore della vita e abbracciare gli insegnamenti di Gesù Cristo?
Avrebbe potuto essere il peso della sua coscienza la morte di 60 mila nati o forse tante preghiere di tutti coloro che hanno pregato incessantemente per la sua conversione?
Secondo Bernard Nathanson, il famoso "re di aborto", la sua conversione al cattolicesimo risultato impensabile senza le preghiere che molte persone hanno sollevato a Dio chiedendo per lui. "Sono assolutamente convinto che le loro preghiere sono state ascoltate da lui", ha detto Nathanson entusiasta il giorno che l'arcivescovo di New York, il compianto Cardinale O'Connor, i battezzati.
Figlio di un celebre medico specializzato in ginecologia, il dottor Joey Nathanson, che l'ambiente universitario e scettico liberale ha fatto rinunciare alla loro fede, Nathanson cresciuto in una casa senza fede e di amore, che ha dichiarato la malizia molto, odio e il conflitto .
Professionalmente e personalmente Bernard Nathanson seguita nel corso di una buona parte della sua vita sulle orme di suo padre. Ha studiato medicina presso la McGill University (Montreal), e nel 1945 ha cominciato a datare Ruth, una bella e giovane donna ebrea, con il quale ha fatto dei piani per il matrimonio. Ma la ragazza rimase incinta e quando Bernard scrisse a suo padre consultato con lui circa la possibilità di contrarre il matrimonio, questo lo ha mandato cinque $ 100 fatture con la raccomandazione di scegliere tra un aborto o andare negli Stati Uniti per sposare, mettere in pericolo la sua brillante carriera di medico era in attesa.
Bernard priorità la sua carriera e Ruth convinta ad abortire. Egli non aveva seguito la procedura di aborto e Ruth tornò a casa da sola in un taxi con un flusso abbondante, sul punto di perdere la sua vita. Quando si recupera quasi miracolosamente, sia concluso il loro rapporto. "Questo è stato il primo dei miei 75.000 incontri con l'aborto, ho servito come il tour iniziale mondo satanico di aborto", ha confessato il Dott. Nathanson.
Dopo la laurea, Bernard ha iniziato la sua residenza in un ospedale ebraico.
Di conseguenza Nathanson incontrato Larry Lader, un medico che lo ossessionava solo l'idea di far passare la legge consente l'aborto libero e conveniente. Per questo ha fondato nel 1969, la "Lega d'azione per il diritto all'aborto", un'associazione che ha cercato di incolpare la Chiesa per ogni morte è avvenuta in aborti illegali.
Ma fu nel 1971 quando Nathanson direttamente coinvolti con la pratica dell'aborto. Nathanson eseguito una molto attiva, dando discorsi, celebrando incontri con politici e dirigenti, premendo loro di essere estesa alla legge sull'aborto.
"Sono stato molto occupato. Appena visto la mia famiglia. Aveva un figlio di pochi anni e una donna, ma è stato quasi mai a casa. Rammarico questi anni, ma è solo perché non è riuscito a vedere mio figlio crescere. È stato anche uno segregata nella professione medica. Egli era conosciuto come il re di aborto ", ha detto.
Durante questo periodo, Nathandon effettuato oltre 60.000 aborti, ma alla fine del 1972, esaurito dimitas dal suo ufficio presso la clinica in cui lavorava.
"Abort i bambini non ancora nati dei miei amici, colleghi, conoscenti e anche gli insegnanti. Sono venuto ad abortire, anche mio figlio", pianse amaramente il medico, che ha spiegato che circa la metà dei 60 è rimasta incinta di una donna che lo amava (...) Aveva voglia di andare avanti con la gravidanza, ma egli rifiutò. Da quando ero uno dei massimi esperti in materia, io farei l'aborto, ho spiegato. Così le procedure. "Ha aggiunto.
Tuttavia da questo evento cose cominciarono a cambiare. Ha lasciato la clinica per aborti e non posso essere il capo di Ostetricia al St. Luke's. La nuova tecnologia, ultrasuoni, cominciarono ad apparire in ambiente medico. Il giorno in cui Nathanson potrebbe osservare il cuore del feto nel mercato dei monitor elettronici, cominciò a chiedersi "che cosa stiamo davvero facendo in clinica".
Deciso di riconoscere il suo errore. Nella rivista medica The New England Journal of Medicine, ha scritto un articolo sulla tua esperienza con gli ultrasuoni, Riconoscere che il feto era la vita umana. Dichiarazioni contenute come il seguente: "l'aborto debba essere visto come l'interruzione di un processo che altrimenti avrebbe prodotto un cittadino del mondo. Negare questa realtà è il tipo più crudele di evasione morale.
Che l'articolo ha provocato una forte reazione. Nathanson e la sua famiglia sono stati minacciati di morte, ma la prova che non poteva continuare a praticare aborti è stata inflitta. Era giunto alla conclusione che non vi era alcun motivo per l'aborto: l'aborto è un crimine.
Poco dopo, una nuova esperienza con gli ultrasuoni è stata usata come materiale per un documentario che è stato riempito con meraviglia e orrore per il mondo. E 'stato intitolato "Il grido silenzioso", ed è riuscito nel 1984, quando Nathanson ha chiesto un suo amico - che praticavano l'15-20 aborti al giorno per posizionare un apparecchio a ultrasuoni sulla scheda madre, il risparmio di intervento.
"Allora, cosa fatta Nathanson, spiega, e quando vide il nastro con me, ne ha risentito che non sono tornati a compiere l'aborto. Le registrazioni sono state incredibili, tuttavia non erano di buona qualità. Ho scelto il meglio e ho iniziato a progettare nel mio pro-vita riunioni in tutto il paese. "
Il ritorno del figliol prodigo
Nathanson aveva abbandonato la sua vecchia professione di "macellaio umano", ma era ancora in sospeso sulla via del ritorno a Dio. Un aiuto prima volta dal suo amato professore universitario, psichiatra Karl Stern.
"Il passaggio di una serenità e una sicurezza elusivo. A quel tempo non sapevo che nel 1943, dopo lunghi anni di meditazione, la lettura e lo studio, si era convertito al cattolicesimo. Stern ha un segreto che mi aveva cercato per tutta la vita: il segreto della pace di Cristo ".
La pratica libera vita gli aveva dato la prima testimonianza vivente di fede e di amore di Dio. Nel 1989 è stato in un azione di Operation Rescue nelle vicinanze di una clinica. L'ambiente in cui si manifestavano pacificamente a sostegno del nascituro si era trasferito a lui: erano pacifici, felice, cantando, pregando ... I media stessi che hanno coperto l'evento e che ora la polizia sono stati storditi per l'atteggiamento di queste persone. Nathanson è stato catturato e la prima volta nella mia vita adulta ho iniziato a prendere seriamente in considerazione l'idea di Dio, un Dio che mi aveva permesso di camminare da parte di tutti i circuiti del diavolo proverbiale di insegnarmi la via della redenzione e della misericódia attraverso la sua grazia ".
"Per dieci anni ho vissuto un periodo di transizione. Ho sentito il peso del mio aborti divenne più grave e persistente, perché mi sveglio ogni giorno alle 4 o 5, a guardare l'oscurità e la speranza (ma nemmeno pregare) che illuminano un segno di me, che dichiara innocente davanti a una giuria invisibile ", dice Nathanson.
Così il medico solo leggendo "Le confessioni di sant'Agostino, un libro descritto come" alimento di base, trasformando nel suo libro più letto da Agostino "ha parlato nel modo più completo il mio tormento esistenziale, ma Ho avuto una Santa Monica di insegnarmi la strada ed è stato accusato da una disperazione nera che non è diminuita ".
Questa situazione non ha mancato la tentazione del suicidio, ma, fortunatamente, ha deciso di cercare una soluzione diversa. Rimedi non ha cercato di alcol, tranquillanti, libri, autostima, consiglieri, fino a quando la psicoanalisi, dove rimase per 4 anni.
Lo spirito che ha animato la dimostrazione che la pro-vita rivolto alla tua ricerca. Cominciò a parlare periodicamente con Padre John McCloskey, è risultato non facile da credere, ma, invece, rimangono in agnosticismo, ha portato verso l'abisso. Progressivamente scoperto se stesso accompagnato da qualcuno che si interessasse per ogni secondo della loro esistenza. "Io non sono sola. Il mio destino era quello di girare il mondo in cerca di qualcuno, senza che io sono condannato, ma ora che mi aggrappo disperatamente cercando di non far cadere me dal bordo del suo mantello."
Infine, il 9 dicembre 1996 alle ore 7:30 uno Lunedi, festa dell'Immacolata Concezione, nella cripta della Cattedrale di St. Patrick a New York, il dottor Nathanson si trasformò in un figlio di Dio.. Sarebbe diventato parte del Corpo Mistico di Cristo, la sua Chiesa. Connor cardinale O 'si amministrano i sacramenti del Battesimo, dell'Eucaristia e Confiirmação.
Un testimone ha espresso finora: "Questa settimana ho sperimentato con una prova nuova e potente che il Salvatore che è nato 2000 anni fa in una stalla continua trasformazione del mondo. Lunedi sera sono stato invitato a un battesimo. (...) Ho guardato come Nathanson Mi diressi verso l'altare. Che momento! Come il primo secolo ... un Ebreo convertito a piedi nelle catacombe per trovare il Cristo. E la sua madrina è stata Joan Andrews. ironie abbondano. Joan è uno dei più importanti e conosciuti avvocato del movimento pro-vita ... La scena era brucia dentro di me, perché appena sopra il cardinale O'Connor era una croce ... ho guardato la croce e la percatei me che cosa insegna la Bibbia è la verità, la vittoria è in Cristo ".
Le parole di Bernard Nathanson, alla fine della cerimonia, sono stati brevi e dirette. "Non posso dirvi quanto sono grato non sono come debito impagabile che devo a tutti coloro che hanno pregato per me durante tutti gli anni in cui ho pubblicamente proclamato ateo. Ostinate e amorevolmente pregato per me. Sono assolutamente convinto che le loro preghiere sono state ascoltate. Hanno ottenuto le lacrime agli occhi "
Vedi tutti gli articoli sul sito web: www.cancaonova.com

Setembro mês da Biblia !! Viva a palavra semeada entre nós!


A Palavra de Deus está sempre ao alcance da mão e do coração de quem segue a Deus. E por moção do Espírito Santo, a Palavra vai transformando o coração das pessoas e moldando a comunidade cristã. É claro, supondo um coração aberto, como de discípulo diante do mestre. O profeta Jeremias fez uma experiência profunda: nas mãos de Deus sentiu-se como um vaso de barro nas mãos do oleiro.

As famílias, os grupos e as comunidades que leem a Bíblia de fato progridem na vivência do Evangelho, em unidade com a vontade de Deus e na comunhão fraterna. A Palavra meditada impulsiona as pessoas a superar o pecado e o azedume, causando certa plenitude espiritual com uma aura de paz e de alegria.

É o encantamento espiritual, a força interior, a capacidade de passar imune pelas tentações que nos rodeiam.

São Francisco de Assis, um dos grandes revolucionários da humanidade, apregoava a vida fraterna em meio ao egoísmo; a vida em Deus, mesmo em meio ao prurido da carne e do consumismo; a alegre adesão à vontade de Deus, vencendo o orgulho e a sede do poder. Quando se chega a uma fraternidade assim, logo se capta o perfume do Evangelho.

Por pedagogia, destinamos o mês de setembro a conhecer a Bíblia. Aliás, primeiro a ter a Bíblia em casa. Depois, a lê-la diariamente. Aprender a meditá-la diante de Deus, num coração orante.

A família aprende a acolher de modo afável seus membros: os pais se relacionam de modo afetivo com os filhos, como Deus, com Seu povo. Os filhos, por sua vez, acolhem os pais de modo pacífico, criando um ambiente sereno e alegre. É o encantamento da família.

É neste ambiente que germinam as vocações cristãs, que se alimentam ideais generosos e se superam obstáculos à felicidade.

Seja feliz! Conheça, leia e medite a Palavra de Deus.

Tradução para ingês :

September months of the Bible!
The Word of God is always at hand and heart of those who follow God. And on motion of the Holy Spirit, the Word is transforming people's hearts and shaping the Christian community. Of course, assuming an open heart, as a disciple on the master. The prophet Jeremiah made a profound experience: in God's hands felt like a clay pot on a potter's hands.

Families, groups and communities who read the Bible actually progress in living the Gospel, in unity with the will of God and in fraternal communion. Word meditated urges people to overcome sin and bitterness, causing some spiritual fulfillment with an aura of peace and joy.

It is the enchantment spiritual inner strength, the ability of being immune to the temptations around us.

St. Francis of Assisi, one of the great revolutionaries of humanity proclaimed fraternal life in the midst of the selfishness, life in God, even amid the rash of meat and consumerism, the joyful obedience to the will of God, pride and winning the seat power. When it comes to a fraternity so soon picks up the scent of the Gospel.

For pedagogy, we use the month of September to know the Bible. Moreover, first to have the Bible at home. Then read it daily. Learning to meditate on it before God, a praying heart.

The family learns to accept so gracious members: parents relate so affectionate with the children, as God with His people. The children, in turn, welcome the parents peacefully, creating a serene and joyful. It is the enchantment of the family.

It is this environment that germinate Christian vocations, which feed generous ideals and overcome obstacles to happiness.

Be happy! Learn to read and meditate on the Word of God.


Espanhol:Mes de septiembre de la Biblia!
La Palabra de Dios está siempre a mano y el corazón de aquellos que siguen a Dios. Y el movimiento del Espíritu Santo, el Verbo es la transformación de los corazones de la gente y la configuración de la comunidad cristiana. Por supuesto, suponiendo que el corazón abierto, como un discípulo del maestro. El profeta Jeremías hizo una profunda experiencia: en las manos de Dios se sentía como una olla de barro en las manos del alfarero.

Familias, grupos y comunidades que leen la Biblia en realidad el progreso en vivir el Evangelio, en la unidad con la voluntad de Dios y en comunión fraterna. Palabra meditada insta a las personas para vencer el pecado y la amargura, causando algunos plenitud espiritual con un aura de paz y alegría.

Es el encanto espiritual, la fuerza interior, la capacidad de ser inmunes a las tentaciones que nos rodean.

San Francisco de Asís, uno de los grandes revolucionarios de la humanidad proclamada la vida fraterna en medio del egoísmo, la vida en Dios, aún en medio de la erupción de la carne y el consumismo, la obediencia con alegría a la voluntad de Dios, el orgullo y ganar la sede poder. Cuando se trata de una fraternidad tan pronto coge el aroma del Evangelio.

Para que la pedagogía, se utiliza el mes de septiembre para conocer la Biblia. Por otra parte, en primer lugar para tener la Biblia en casa. Luego, lee a diario. Aprender a meditar en ella antes de Dios, un corazón que ora.

La familia aprende a aceptar los miembros de tan graciosa: los padres se relacionan de manera afectuosa con los niños, como Dios con su pueblo. Los niños, a su vez, la bienvenida a los padres en paz, la creación de un sereno y alegre. Es el encanto de la familia.

Es este ambiente que germinen las vocaciones cristianas, que se alimentan los ideales generosos y superar los obstáculos a la felicidad.

¡Sé feliz! Aprender a leer y meditar la Palabra de Dios.